Conforme anunciado dois dias atrás por Jon Murphy, chefe da produção do Pro Evolution Soccer 2012, em seu twitter, Shingo Takatsuka (Seabass) revela em vídeo alguns dos detalhes do novo jogo da franquia. Pelas considerações feitas por Seabass, os fãs, que estavam decepcionados com os vários defeitos encontrados na última versão do game, podem ficar esperançosos. Finalmente parece que os produtores da Konami resolveram parar e analisar algumas coisas óbvias que faziam com que a movimentação dos jogadores parecesse meio estúpida, por assim dizer. Umas dessas aprimorações explicadas no vídeo é por exemplo o fato de que jogadores arrancarão para os espaços vazios à frente numa jogada de ataque, semelhante ao modelo já conhecido de 1-2 (quando você passa segurando o L1 ou LB e o seu jogador arranca para receber a bola novamente lá na frente), porém, nesse caso, os jogadores não precisam estar fazendo parte da jogada. Ex: você toca normalmente para um companheiro à sua direita e um terceiro jogador do seu time arrancará pelo lado direito do que recebeu a bola, dando muito mais dinamismo ao jogo. Outro aspecto que irritava muitos jogadores era o fato de numa jogada de contra-ataque, por exemplo, ao segurar a bola no meio esperando os jogadores passarem para criar uma boa jogada, os laterais ou custavam a passar ou sequer passavam, fazendo você ter que carregar a bola por sua conta para a lateral, tocar usando o 1-2 ou construir a jogada pelo meio mesmo. No vídeo, Takatsuka mostra que eles perceberam essa falha e fizeram com que os laterais corram em disparada pelo flanco quando você estiver com a bola esperando o posicionamento do seu time numa jogada de ataque. Várias outras pequenas novidades são citadas na divulgação, fatores como atacantes que levam a marcação por conta própria para abrir espaço para você invadir a área, por exemplo, a melhoria no sistema defensivo, ou a melhora nas condições de permanecer com a bola dominada no território adversário, algo meio complicado na versão atual - a não ser que você esteja controlando o semi-Deus Messi.
Novo vídeo mostra mais detalhes da jogabilidade em PES 2012
A Konami liberou mais um vídeo dando detalhes do sistema de marcação no game Pro Evolution 2012. A empresa alterou a combinação de botões para que o marcador se mantenha entre o adversário com a bola e o gol, o Hold-up play.
Segundo palavras do manager da filial britânica da Konami, Peter Stone, a empresa está tentando reconstruir a série futebolística “Pro Evolution Soccer”. O motivo dessa preocupação toda é o de tentar recuperar parte do mercado reconquistado pela franquia rival “FIFA”, da Electronic Arts.
Pirata Jack é um dos muitos personagens reúnidos no jogo
Difícil encontrar um jogo da série 'LEGO' que não agrade amantes de aventuras coloridas e cheias de quebra-cabeças para resolver. O último jogo da série, 'LEGO: Star Wars III', ainda nem esfriou e chega ao mercado o ótimo 'Piratas do Caribe'. Falando em 'Star Wars', que foi o primeiro de uma série de sucessos, depois tivemos os mais variados títulos com as peças de montar que cativaram milhares de pessoas. O Terra recebeu uma cópia oficial não finalizada, segue o teste do novo título da Disney:
Jogo de cinema
Em 'LEGO: Piratas do Caribe', o jogador encontrará um game totalmente inspirado nos filmes da série, onde é apresentado o famoso pirata Jack Sparrow e seus companheiros. A primeira parte, única presente na demonstração, vai desde a luta entre Jack e Will até o roubo do navio da Marinha Real. As animações, como sempre, são bem humoradas e acessíveis a qualquer pessoa, principalmente por não contar com falas.
Se você não conhece a série ou nunca jogou um game inspirado nas peças de montar, não fique preocupado. O jogo é tão simples, que não precisa de conhecimento da série dos cinemas ou da jogabilidade dos jogos anteriores para faturar as missões que serão propostas.
Montando as peças
Como nos títulos anteriores, 'Piratas do Caribe' é recheado de quebra-cabeças, mas nada de desafios impossíveis de desvendar, já que o jogo é feito para qualquer idade. O jogador pode controlar diversos personagens, cada um com habilidades diferentes, que serão utilizadas para resolver os muitos desafios propostos no game.
Na versão enviada ao Terra, que ainda não esta finalizada e pode ser encontrada na Live, um dos desafios no inicio do jogo é o resgate do pirata Jack Sparrow, que deve ser feito com ajuda de um cachorro, que também é comandado pelo jogador. Depois disso, o pirata passa a ajudar o grupo, principalmente na hora de achar objetos enterrados na praia. Falando em praia, tentei nadar mais afastado e virei comida de tubarão.
Por conter muitos personagens jogáveis, é altamente recomendado convidar um amigo para jogar, assim as tarefas podem ser divididas, além de ser divertido. Neste caso, a tela fica dividida nos momentos em que os jogadores estão em locais diferentes.
Beirando a perfeição
'LEGO: Piratas do Caribe', é perfeito para quem procura um jogo divertido, colorido e fácil de jogar. O sistema de batalha, como em todos os jogos da série, é bem simples e descomplicado. Com bons gráficos e um colorido incrível, deve conquistar crianças e adultos que preferem jogos sem violência e extremamente fáceis.
O jogo, que já esta disponível no mercado, pode ser encontrado para Xbox 360, Playstation 3, PSP, Nintendo DS e Wii.
Trailer do Game
LEGO Piratas do Caribe: O Videogame
Jogos da marca dinamarquesa de brinquedos LEGO já se tornaram bastante populares hoje em dia. As quatro versões recentes, todas produzidas pela Traveller’s Tales e distribuídas pela Disney Interactive, alcançaram um público fiel pela simplicidade em reproduzir temas diversificados de grandes séries do entretenimento, como “Indiana Jones”, “Batman”, “Star Wars” e “Harry Potter”.
Mas será que a fórmula de utilizar o tema LEGO ainda tem fôlego para continuar a divertir ou a receita já apresenta cansaço por talvez não trazer mais muitas novidades significativas? Leia as páginas a seguir e descubra se o capitão “Jack Sparrow” tem talento – ou rum – suficiente para satisfazer os gamers de PC menos exigentes.
História
A história de “LEGO Piratas do Caribe: O Videogame” é bastante simples e linear. Ao longo do jogo você irá controlar mais de 70 personagens diferentes, todos saídos dos quatro filmes do cinema. Os que mais empolgam, contudo, certamente são os protagonistas Jack Sparrow (o bêbado pirata lendário), Will Turner (o ferreiro bobalhão) e Elizabeth Swann (a princesa que se rebela por causas diversas).
O enredo é contado de maneira bastante peculiar: não há diálogos nem legendas. Isso, de uma certa maneira, é uma propriedade um tanto aceitável. Afinal, as pecinhas de montar naturalmente não falam, o que reforça a característica do mundo de brinquedos da marca LEGO sem forçar nenhuma inovação aparente.
De outra, é bastante inapropriada, pois como é possível contar uma história tão cheia de rebuliços e desencontros, como a de “Piratas do Caribe”, se os bonequinhos apenas se comunicam por gestos, expressões faciais ínfimas e alguns gemidos aleatórios?
De qualquer forma, embora possa parecer difícil saber o que se passa na tela, os que já assistiram aos filmes não encontrarão barreiras, pois facilmente irão se lembrar de todos os momentos marcantes e decisivos apenas pelas ações das pecinhas e da sua desenvoltura bastante similar aos atores reais.
Ainda assim, não espere por algo glorioso e cheio de detalhes: o jogo em nenhum momento tem essa pretensão. O foco aqui é a na simplicidade em trazer diversão com momentos mais engraçados, desviando totalmente da seriedade dos títulos mais modernos.
Jogabilidade
Um dos pontos mais altos do título, a jogabilidade de “LEGO Piratas do Caribe: O Videogame” é de fácil assimilação e muito intuitiva. No nosso caso, ignoramos mouse e teclado e adaptamos o joystick do Xbox 360 para controlar todas as ações do game. Assim, as alavancas analógicas foram de grande ajuda na movimentação dos personagens (esquerda) e câmera (direita). Em nenhum momento houve falha ou má adaptação dos comandos por problemas na posição dos botões.
O foco do gameplay é certamente os quebra-cabeças: estão espalhados por todos os cantos das fases e exigem a coleta de itens específicos para poder completá-los. O interessante é que, como o jogo tem muitos personagens – e muitos embarcam na aventura junto aos personagens principais ao mesmo tempo -, cada um deles possui uma habilidade específica que ajuda na solução desses quebra-cabeças.
Assim, é possível selecionar, entre os personagens que já estão acionados na partida e aparecem para controle na tela, qual deles é o mais apropriado para a situação que o jogo propõe, ao mesmo tempo em que desmonta barreiras de pecinhas e remonta outras para ir abrindo novos caminhos.
Em outras palavras, pode-se escolher livremente em que hora e situação optar pelos personagens, jogando de maneiras diversas apenas através de único aperto de botão. O mais legal fica mesmo para o modo cooperativo para dois jogadores offline. As possibilidades de interação entre os dois controladores e a ajuda mútua nos combates ganham outro nível de profundidade com a adesão de um novo player.
Os desafios, contudo, é que não parecem acompanhar muito o ritmo da aventura. Eles se tornam repetitivos com o passar do tempo, mesmo que as réplicas das ações dos quarto filmes do cinema sejam diferentes e variadas. Tudo é bastante fácil e de simples execução. Não é preciso pensar muito para resolver os quebra-cabeças. O próprio jogo dá indicativos bem claros de como realizá-los o que, além de reduzir o tempo gasto para tentar desvendá-los, não deixa a partida esfriar.
Para quem gosta de colecionar itens, então, “LEGO Piratas do Caribe: O Videogame” é um prato cheio. São centenas de objetos: uns muito bem enterrados, outros posicionados em locais menos visíveis e mais improváveis dos cenários, outros requerem apenas seguir alguns passos de acordo com a bússola de Jack Sparrow. De qualquer forma, é mais do que recomendado para quem busca os 100%.
Gráficos
Outro ponto forte do game, os gráficos de “LEGO Piratas do Caribe: O Videogame” convencem justamente por não tentar levar nada a sério demais em termos de algo muito rebuscado ou texturas altamente definidas. O lance aqui é simplicidade em reproduzir o mundo dos piratas com descontração visual.
Sabendo disso, o que mais tem no game em termos de gráficos são reproduções dos ambientes e momentos marcantes dos filmes de forma bastante cartunesca, que remete exatamente ao mundo de plástico das pecinhas de montar. Tudo é desenhado de forma um tanto sutil, sem exageros nos contornos ou na utilização de cores.
Ainda assim, é fácil reconhecer que a Treveller’s Tales buscou apresentar algo mais realista para os cenários. Efeitos de água (reflexo e ondulação), as paisagens ao fundo, as composições de areia, muros, árvores, madeira e fogo ganharam uma atenção maior e correspondem a um visual bastante propício à temática. Não é nada que se compare a títulos modernos que detém o apelo gráfico como uma das prioridades. Mas a atenção dada a esse segmento surpreende em diversos momentos.
Além disso, as animações dos personagens convencem e demonstram a caracterização da personalidade de cada um deles. Mesmo sem nenhuma fala, legenda e se comunicando apenas por gestos e grunhidos, os maneirismos de cada um são facilmente repassados à tonalidade da trama e o jogador logo se identifica com os mesmos acontecimentos e estado de espírito dos heróis do cinema. É quase certo um envolvimento durante toda a aventura.
Áudio
Outro ponto forte do game, o áudio de “LEGO Piratas do Caribe: O Videogame” é recheado das trilhas originais escritas por Hans Zimmer. Grande parte das composições do autor feitas para os quatro filmes do cinema estão aqui reproduzidas exatamente nos momentos idênticos aos da telona.
Quer ver então quando uma luta de espadas em grupo entre piratas e vilões começa sobre um navio qualquer e a música tema da franquia toca ao fundo: as sensações de jogar ou ver a cena no filme, nesse ponto, são um tanto semelhantes e revigoram o clima de aventura épico, porém menos sério, transmitido pelo game.
Alguns efeitos de som também são interessantes e complementam a jogatina. Embora sem muita variedade, há animais feitos com as pecinhas LEGO, fogo queimando estruturas, passos, ondas do mar, chuva, entre outros, reproduzem barulhos diversos e complementam o envolvimento do jogador.
Além disso, as dublagens são inexistentes. Por motivos óbvios, as pecinhas não falam. Apenas emitem alguns gemidos, risos e grunhidos que acentuam os acontecimentos e a importância dos personagens para o entendimento das cenas. Nada anormal. Essa diferenciação até ajuda a dar um tom mais descontraído ao título.
Conclusão
Mesmo que sem muitas modificações em relação aos outros games da série de pecinhas de brinquedo, “LEGO Piratas do Caribe: O Videogame” é uma boa opção para quem procura por um jogo de aventura para jogar em modo multiplayer (até 2 jogadores) ou para quem busca um divertimento single player mais descompromissado, mas que, ainda assim, emplaca pela vasta quantidade de itens para coletar.
Somado a isso, temos a passagem pelo enredo dos quatro filmes da série homônima de sucesso de cinema e, com a perspectiva do mundo de LEGO, temos uma combinação engraçada de momentos caricatos com personagens que, mesmo não falando, gesticulam e dão um toque especial às cenas pela simplicidade e descontração embutidas.
Opções variadas na jogabilidade, como a opção de controlar vários personagens ao mesmo tempo, cada um com próprias características e habilidades ampliam o leque de possibilidades de interagir e pensar em formas de resolver os quebra-cabeças. Chamar um amigo, ou a (o) namorada (o), para ajudar também pode ser uma boa pedida para matar o tédio.
Assim, “LEGO Piratas do Caribe: O Videogame” agrada justamente por não ter a pretensão de ser um dos maiores games do ano, divertindo conforme a temática de ser um jogo baseado em filme, mas que destoa do clichê quase obrigatório de ser ruim de natureza por recriar o mundo das pecinhas de montar da famosa marca dinamarquesa de brinquedos. Isso tudo sem contar a nostalgia que bate ao ver todas aquelas pecinhas formando objetos complexos, que o faz lembrar o quanto você penava para conseguir montar uma simples parede, enquanto a caixa explicava em mil passos como montar um carro, por exemplo.
Experiência de uma aventura épica de Piratas & Nobles!
DESCRIÇÃO
The Sims ™ Piratas Medieval & Nobres Adventure Pack introduz novas questão, caça ao tesouro, e centenas de novos objetos para o seu reino medieval! Sua história épica começa quando o Piratas do Aarbyville e os nobres de Tredony chegar em seu reino, seguido rapidamente por lutas de espadas, amores, grandes aventuras e mistérios. Ir caça ao tesouro para descobrir objetos escondidos. Embarcar em novas missões para ajudar o seu reino alcançar uma nova ambição. Estilizar o seu reino e com Sims pirata nova nobreza e objetos temáticos e guarda-roupa. A diversão nunca termina com este pacote de nova aventura!
CARACTERÍSTICAS º EA Nova Ambição Unido - Você pode acabar com a guerra entre Tredony e Aarbyville? Quests o Novo que seguem um arco da história épica o Novos Objetos de assinatura - O Presidente Interrogatório e falcões e papagaios de estimação Traços o Novo Traço um novo Legendary o Mais de 140 objetos de Piratas e Nobreza temáticos o Novas Roupas de pirata e nobres e chapéus o caça ao tesouro, completo com mapas, pás, tesouro raro e alguns perigos surpreendente
The sims Medieval Piratas & Nobres - Pacote de Aventuras
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Nesse desfecho à série, a escola de magia Hogwarts está sob ataque dos seguidores do malvado Voldemort e, para impedir o poderoso mago das trevas, Harry e seus amigos devem localizar e destruir os misteriosos Horcruxes. Durante a aventura, o jogador conduzirá os bruxos por lugares presentes nos livros e filmes, como os cofres do Banco de Gringotes e a Sala Precisa, entre outros.
O jogador pode controlar oito bruxos na batalha para salvar Hogwarts: Ron, Hermione, Neville, Seamus, Ginny, Molly e a professora McGonagall, além do próprio Harry Potter.
Com os gráficos mais realistas da série, o game contará com uma nova maneira de lançar magias e o intuitivo sistema de cobertura, que ajuda o jogador a se esconder em obstáculos para escapar de magias dos inimigos, promete deixar o combate mais dinâmico.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 foi desenvolvido pelo estúdio Bright Light, da EA, e licenciado pela Warner Bros. Interactive Entertainment.
Confira algumas imagens do game
Trailer do Game
Jogo Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 custará à partir de R$ 59,90
A Electronic Arts divulgou hoje informações sobre o lançamento do jogo Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 no Brasil. O game chegará ao mercado nacional juntamente com o último filme da série — no qual ele é baseado –, no mês de julho.
A versão para PC poderá ser comprada por R$ 59,90, enquanto que as versões para Xbox 360, PlayStation3 e Wii custarão R$ 199,90.
No jogo Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2, o jogador poderá controlar diversos personagens, tais como Harry, Rony, Hermione, Neville, Simas, Gina, Molly e a professora McGonagall para ajudar o bruxo a salvar Hogwarts.
Na de 2011 "Summer of Superheroes" em seu cinema local, a tela grande o Capitão América é a adaptação sem dúvida o mais aguardado do lote. Desviar-nos a trama principal do filme se concentrar em primeiras missões do Capitão América, Captain America: Super Soldier tem um tacto ligeiramente diferente do outro filme tie-ins. Tem a liberdade a partir da narrativa do filme levou a um jogo melhor do que sua média de Hollywood cash-in, ou isso é outro flop, super-herói?
De todos os super-heróis Marvel líder, o Capitão América é um dos mais amados quando se trata de obter a sua próprio jogo spin-offs. Restrição de aparências elenco nos gostos de Marvel vs Capcom 3 e da série Ultimate Alliance, o símbolo escudo-wielding da liberdade americana não foi dado tempo de tela muito durante este ciclo console, enquanto Spiderman, por exemplo, recebe um passeio quase anual. Notícias do Capitão América: release Super Soldier, então foi recebida com uma mistura de excitação e ansiedade; seria o capitão finalmente chegar o jogo que merecia, ou se a proximidade de sua contraparte prata tela levar a um trabalho urgente inevitável?
As coisas parecem promissores no início para Super Soldier. Evitando os eventos do filme First Avenger bater cinemas em um par de semanas, ele tece sua narrativa própria e única em torno de uma das primeiras missões do Capitão América. Enviados para se infiltrar esconderijo castelo das forças fascistas HYDRA, esta aventura de ação terceira pessoa tem aparências do Caveira Vermelha, e Nick Fury, entre outros rostos conhecidos. Mesmo Captain Hollywood própria, Chris Evans, está à disposição para a voz de nosso herói, e ele faz um bom trabalho em relação ao normalmente entediado sonoridade atores que colocaram seus nomes a jogos de antes.
Para um jogo que tem um forte foco em combate, os desenvolvedores Next Level Games sabiamente tomar suas sugestões brigas de outra lenda dos quadrinhos, furtos muitas das idéias encontradas em Batman Arkham Asylum.Capitão América pode pummel bandidos com greves de fluxo livre melee, popping de um vilão para o próximo com uma magra da vara direcional sem quebrar uma cadeia de combinação e reverter ataques de outros inimigos.Sendo este um jogo de Captain America, seu escudo indestrutível também entra em jogo. Um toque bem-cronometrada do botão bloco irá repelir tiros de volta para qualquer atiradores, enquanto ele também pode ser jogado em torno de inimigos, saltando fora vários inimigos HYDRA, uma vez atualizado e usado também como uma área de efeito-solo bater com a adequada upgrade. Bastante corda bate juntos e você também vai ganhar uma greve unblockable que fissuras com uma crise de câmera lenta. Embora não seja tão escorregadio como Asilo Arkham, gritando com bandidos em Super Soldier é divertido inicialmente boa.
Que no entanto, é tão bom como as coisas ficam com Super Soldier.
Você solte rapidamente que os inimigos oferecer ao lado de nenhum desafio, de pé fora de você e apenas à espera de ser nocauteado. Eles também chegam em seu bolinho-cortador droves, sala após sala de idêntica inspiração nazi-vilões praticamente pedindo para ser pisoteada. Mesmo mais tarde no jogo quando a energia arma-wielding bandidos entram na briga pouco taticamente mudanças, com batalha de chefe diversão não tanto como uma distração bem-vinda do tédio que os precederam.
Plataformas seções, destinadas a realçar a natureza ágil do capitão na verdade, apenas torná-lo parecido com um Nathan clunky "Uncharted" Drake wannabe. Executados de forma rítmica, pressionando o botão de salto apropriado mais perto de uma borda e, em seguida, para balançar a partir de vigas e mastros de bandeira e afins, o timing da torneira é mecânico, mas todos os partidos, ou seja, você nunca vai ser capaz de uma string slinky seqüência de parkour suave juntos. É feito ainda mais frustrante quando você percebe que mistiming estes saltos deixa vulnerável ao fogo inimigo.
Tomando outra sugestão de Arkham Asylum é a mecânica do quebra-cabeça Super Soldier luz. Ligação direta eletronicamente portas trancadas, por exemplo, é uma versão simplificada do gadget minigame criptógrafo que exerce Batman, empurrando os dois manípulos analógicos juntos antes de encontrar um ponto ideal, mas sem uma pista visual para ajudá-lo. Da mesma forma, o código de quebra quebra-cabeças, exigindo que você sobreposição dois números idênticos a partir de uma seqüência numérica uns sobre os outros, não oferecem nenhum outro desafio de conseguir os padrões frustrantemente responder a deslizar juntos.
Um easter egg hunt para os dossiers HYDRA e ovos de porcelana antigas real é projetado para incentivá-lo a explorar os níveis na sua maioria-linear do jogo, mas falha em duas frentes. Em primeiro lugar, porque o "escondido" collectibles são mais do que muitas vezes não deixou claro à vista de seus objetivos primários, o que significa a caça real pouco se necessário. Em segundo lugar, porque os ambientes em Super Soldier são tão branda que é improvável que você quer gastar mais tempo do que o necessário explorá-las.
Visualmente, Super Soldier é como bege como eles vêm. O castelo HYDRA, que é a configuração predominante do jogo, se sente como uma interminável sucessão de painéis de madeira corredores que se abrem para a arena ímpares como o quarto. Os objetos que lixo os quartos são despojados de vida a olhar decididamente gen passada, você começa sem sentido de alguém já ter usado o castelo antes do início do jogo, nem até muito mais tarde no jogo que ele está sendo usado para meios verdadeiramente nefastas. Enquanto o design inimigo é limitado, eles estão em toda trabalhada interessante, como é o combate do Capitão América e movimento animado relativamente suave. No entanto, o framerate parecia consistentemente baixa em todo Super Soldier, enquanto recorrentes falhas visual (como o escudo do Capitão América desaparecendo quando vista de ângulos próximo) só o ato para destacar a falta de polonês no show todo.
Embora ele fica fora a um começo forte, infelizmente, o Capitão América sucumbe a muitas das falhas que mesmo velho filme tie-ins que, no ano, sai ano. A mecânica de combate decente vai fazer o suficiente para mantê-lo focado nas horas de sete a dez vai demorar para terminar Super Soldier, mas vai ser quase totalmente esquecível depois de fazê-lo. Asilo Arkham mostrou que os jogos de super-heróis não precisam mais ser massacrado por uma questão de coincidir com um irmão de prata-screen, e pode agir para realmente destacar os pontos fortes do imóvel e por sua vez, fazem um trabalho muito melhor de interesse edifício em quaisquer adaptações tela grande , que parece ser propósito Super Soldier, o linguado falhou. Este jogo apresenta-se mais como Steve Rogers antes de sua transformação Capitão América; uma falha doentia na necessidade de um poucos esteróides.